Por que a casta privilegiada de qualquer país, independentemente da estrutura do Estado, está interessada no status quo em relação aos padrões educacionais do Estado.
Como o sistema educacional do estado é projetado para imitar o processo de aprendizagem, não visa um conhecimento adequado da realidade da vida, torna-se a prática de entrar no psicotismo intelectual por meio da violência intelectual.
As crianças são forçadas a aprender o Mais Abstrato possível - isto é, a ciência fundamental acadêmica –com a expectativa de reproduzir os chamados cientistas estruturalistas infantis e, portanto, dependentes do Estado, que fornecem uma reserva Eleitoral confiável para a casta privilegiada.
E aqueles que ficaram de fora e na escola primária passam para a formação profissional das especialidades dos trabalhadores, reabastecem a classe trabalhadora e também se transformam em uma reserva Eleitoral confiável, porque os proprietários do mercado de trabalho são membros do aparato burocrático do Estado ou seus parentes e amigos.
Aqueles que têm uma reação neurótica de Resistência a esse ritual de embrutecimento e embotamento, no contexto de conhecer a realidade da vida.
Eles se juntam às fileiras da criminalidade doméstica total, que é a principal fonte da existência de uma casta privilegiada, independentemente do país e do estado.
E permanece a última categoria de estudantes conformistas que atingem o ensino secundário e recebem a oportunidade de se tornarem formalmente especialistas com ensino superior ou administradores no aparato burocrático do Estado.
Esse tipo de aprendiz, com um tipo de mentalidade reprodutiva, inicialmente sintonizado para seguir qualquer instrução do Mestre, é ideal para reabastecer o aparato burocrático do estado e, portanto, reabastecer a reserva eleitoral mais confiável.
Agora se torna compreensível por que a casta privilegiada do Estado teme em pânico a educação privada inovadora que leva ao desenvolvimento da civilização humana e, consequentemente, à democratização do poder estatal, para a qual a casta privilegiada será avaliada como um vestígio social desnecessário, como um arcaísmo civilizacional.